sábado, 6 de setembro de 2014

Liberdade!

Câmpus II, atrás da Faculdade de Letras
 O câmpus, em especial o Samambaia, define o que acredito ser liberdade. Não a liberdade de expressão, de exposição, a cultural... Analiso uma liberdade de voar. Poderia ser uma metáfora, ora, mas onde é possível sentar debaixo de uma árvore e começar a ler ou até mesmo uma roda de conversa? Antigamente, não muito tempo, era comum, mas agora é praticamente impossível. São vários os motivos para a falta de independência, não cabe a mim defini-los.  Todavia é imensurável a ousadia que o câmpusSamambaia traz juntamente com o contato direto à natureza. 

Os macacos correndo atrás de comida, a variedade de estilos e pessoas, a flora diversificada, “as regras”... tudo é tão natural aqui - no câmpus - que o estranho é ser “normal”. Normal no sentido de se policiar para não ferir uma falsa ética moral e intelectual, pois afinal, estamos em um espaço de ensino, pesquisa e extensão.

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