Essa é a rua que passa em frente a UFG, a avenida Esperança. |
Posso falar, entretanto, que já fui uma aluna da UFG muito antes de escolher o curso de jornalismo. Estudei na creche da UFG que é vizinha do prédio da FIC, minha unidade acadêmica, quem diria! Vinha também buscar minha mãe, estudante de letras, via o prédio de longe e não tinha noção do que era todos aqueles prédios, ou aquele monte de gente. A UFG era indecifrável.
Depois que passei no vestibular, ao contrário do que acreditava, a UFG continuou do mesmo jeito para mim. Pude entrar e ficar mais próxima de todo o meio acadêmico. Mas continuo passando por ela, mas, se tudo der certo, poderei falar de boca cheia: passei pela UFG!
Que lindo!
ResponderExcluirVocê cresceu com a UFG, por isso, essa integração... Mudando um pouco de assunto, sua mãe foi aluna da Letras... quando? Quem era? Ela atua ainda na área? às vezes, conhecemos-nos...
ResponderExcluirEla esteve duas vezes na letras, primeiro no começo dos anos 90, quando fez licenciatura em inglês. Mas teve que parar por um tempo, voltou fazendo licenciatura em português e se formou em 1997. O nome dela é Lídia Vitória, fico sempre orgulhosa quando passo na frente da placa da turma dela no corredor da FL!!
ResponderExcluirEla é professora de português e é muito interessada na aplicação de tecnologias na educação. Recentemente ela fez uma pós-graduação no IF sobre este assunto e sempre conversamos sobre a aula de Internet e Ensino!
Uma das melhores histórias e das mais tocantes, Luiza. Muito legal =]
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