sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Livrarias cheias de memórias

Livraria Saraiva, do Shopping Passeio das Águas, em Goiânia 



            A escolha de apenas uma circunstância que me lembre a Universidade Federal de Goiás e registrar em uma fotografia foi árdua. De pronto, pensei nos ipês, que, em épocas específicas, dão cor ao campus Samambaia, e nos macacos. Mas me lembrei de algo de que um estudante de Letras não desgruda: livros. Livros em papel, livros digitais, uns espessos, outros nem tanto, aqueles mais desgastados, outros mais novos, que ainda têm aquele cheiro agradável de… de… livro!
          Livrarias me fazem lembrar a UFG, não apenas por causa da seção reservada à Linguística, também não somente pelas obras relacionadas aos Estudos Literários. Nas livrarias, podemos encontrar muitos Universos, mundos diferentes, contudo procuramos ainda livros com um objetivo em especial: conhecimento. Seja ele de mundo ou de si mesmo. Conhecer-se, reconhecer-se por meio da literatura. Entrar em lojas de livro, seja para olhar alguns títulos, nada muito específico ou procurar algo mais peculiar, chega a ser uma terapia, uma maneira de fugir do mundo, mas, ao mesmo tempo, entrando em outros.

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