Meu primeiro dia no Campus foi assim, frio e escuro. Não sabia ao certo para onde ir, estava perdido e preferi não me arriscar em uma caminhada pelos intermináveis corredores estreitos do campus. No banco ficamos sentados eu e uma amiga. Não havia percebido ainda que dali em diante minha vida mudaria completamente e que gora eu era responsável por todas as escolhas que fizesse, boas ou ruins, e ninguém senão eu mesmo poderia fazê-las, porque estar ali era já escolha de um caminho, um lugar de passagem para onde se pretende chegar, e as pessoas passam, passam do não-saber para o saber, pelo saber para o transformar.