sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Os macacos da UFG ou a UFG dos macacos?

A quadrilha dos macacos da UFG



O primeiro crime que fui testemunha na minha vida foi o furto de um pão de queijo: um macaco pulou do “além” em cima de uma moça que andava na passarela logo a minha frente. Depois desse acontecido, ouvi histórias das mais “sinistras” sobre os macacos na UFG – uma delas dizia que existia uma árvore no meio do bosque para onde os macacos levavam objetos que eles roubavam (relógios, celulares, chaveiros etc.) para o macaco “chefão” da gangue. Um dia, eu pesquisei na internet sobre esses fatos “exóticos” na Universidade e a fotografia acima foi o resultado da pesquisa no google imagens. Nunca mais fiquei distraída no meio da passarela ou em qualquer ambiente aberto na Universidade. Outro acontecimento que me marcou bastante foi a entrada inesperada de um macaco pela janela de uma sala de aula no prédio Cora Coralina para roubar uma bolacha (as vezes eu me pergunto se eles têm algum sensor de alimentos). O resultado? Eu nunca mais me sentei próximo à janela no prédio Cora Coralina e menos ainda ando com comida na mão fora dos prédios da Faculdade de Letras ou dos restaurantes. Enfim, a experiência que tive com os macacos da UFG (e acredito que todos que estudam na Universidade já tiveram experiências semelhantes) foram bem impactantes na minha vida; nunca mais olhei para um macaco da forma que eu olhava antes de ser uma estudante da UFG, acredite: eles podem ser fofinhos e engraçados, mas carregam o gene do crime.

9 comentários:

  1. Achei muito engraçado Thayla kkk, os macacos da UFG são terriveis.

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  2. Muito engraçado Taylla! esses macacos são muito danados mesmo, e vou sempre lembrar da faculdade quando ver algum.

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  3. Olá, Taylla. Tudo bem?
    Gostei muito do seu texto e da consideração que fez sobre os "lindos" macacos da UFG. Será que de fato carregam o gene do crime?
    Será por que eles roubam alimentos?
    Será que na natureza tem todos os alimentos que eles, de fato, precisam para a sobrevivência?

    Pensando nisso, lembro-me daqueles outdoors que informam "Não alimente os macacos da UFG. Na natureza tem tudo o que eles precisam." Penso que a frase deveria ser: "Macacos, não roubem os alimentos dos universitários, na natureza tem tudo o que vocês necessitam.

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    1. Marcos, eu iria fotografar justamente essa imagem e escrever sobre o paradoxo que ela constrói. Não alimentamos os macacos porque queremos, eles faltam mostrar uma arma de fogo para as pessoas e assim conseguem o que a natureza não tem para eles "roubarem" (risos). E sobre o gene do crime: aposto que os "humanos" criminosos herdaram esse gene da evolução a partir desses animais.

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  4. Eu já fui vítima dessa quadrilha, são bem articulados e nem adianta fazer boletim de ocorrência, eles tem uma estratégia de usarem a mesma vestimenta para nos confundir.... fica a dica!!!

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  5. Eu já fui vítima dessa quadrilha, são bem articulados e nem adianta fazer boletim de ocorrência, eles tem uma estratégia de usarem a mesma vestimenta para nos confundir.... fica a dica!!!

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  6. Verdade Thaila, eu também tenho histórias com os macacos da UFG,e achei bem interessante sua pesquisa acerca do crime kkkk bem assim!!!

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  7. A parte mais bacana de ser calouro é fugir de um macaco malandro. kkkkk Momentos de aprendizagem da vida...

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  8. Adoro esses malandrinhos! kkkkk Mas também já fui vítima, ficando com o dedo arranhado da unha do delinquente fofíssimo! E sem meu lanche... distraída lendo um texto... vida de estudante!!! rsrsrs

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